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dezembro 31, 2015


RETROSPECTIVA BADARTS 2015

O ano começou quente na terrinha.


No Parque Nacional, último verão com desconto pros Teresopolitanos.


E com o verão, vieram as chuvas.

Ano do troca-troca.

Ano de crise...

Ano de fé...

Ano em que muita gente riu à beça.

Ano em que achamos a Teresa.

Ano de intrigas...

2015 foi ano de novas evidências ufológicas.



]
Ano onde verdades foram ditas.

Mais um ano do já chato The Walking Dead.


Ano da moda da fivela "de ladinho".

Ano em que foi um saco perder a Terê Fantasy.

2015 foi também o ano do Despertar da Força.

Muita gente importante nos deixou em 2015...

Ano em que as profecias não se cumpriram.

As previsões do vidente Jucelino da Luz falharam e Teresópolis terminou 2015 sem bater seu recorde de mortos em tragédias naturais.

Ano de novelas.

A beleza teresopolitana permaneceu bem representada em 2015.

Em 2015, amizades foram desfeitas.

Ano de fé...

Foi ano da concretização de sonhos.

Ano do Miss Paquequer.

Mais um Ano de resistência no Cultura de Raiz...

Ano de constatações...


Ano da banda Falange.


Ano de viradas...

Velhas tradições se mantiveram em 2015.

Ano de belos registros.

Ano de modernidade...

Ano de emoções...

Teresópolis manteve-se inovadora.

Ano de despedidas.

Ano de expectativas...

De choque com a realidade...


Ano das pragas de sempre.

Do encontro de monstros.

Ano de competições...

Ano de milagres...

Ano de nova administração no Parque Nacional que acabou com o desconto no ingresso para os teresopolitanos.

Ano de piadas prontas.


Ano dos impeachments.

Ano de tradições populares.

Ano de arte...

Ano de lançamentos Estrela.

Ano de caos na saúde pública.

O Hemonúcleo fechou em 2015!

Ano da troca do pepino.


Ano de desfechos surpreendentes.

Ano em que a política ficou mais interessante.

Da campanha Adote um Poste.

Do pedalinho no Lago Comary.

Das campanhas de conscientização.

Ano de inaugurações...

De dolorosas saudades...



De corte no Orçamento Municipal da Educação.

Ano de coisa do cinema.

Ano dos Postes de Natal.


Do "asfalto de qualidade".

Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu senti.

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